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A partir de R$ interior-side 4 lugares com esse modelo power 184 CV 184 CV máxima. PS performance electric-range 161 km de autonomia WLTP 161 km de autonomia WLTP O MINI 100% elétrico combina o lendário Go-Kart Feeling, design icônco, qualidade premium e direção livre de emissões de poluentes. É acionado por uma bateria com 8 anos de garantia e alta tensão. São 96 células divididas em 12 módulos, 32,6kWh capacidade bruta que é montada sob o chassi. Isso lhe confere um centro de gravidade extremamente baixo, o que não só melhora a estabilidade e performance, mas torna cada curva mais divertida do que nunca. É o MINI em sua forma mais intensa e evoluída. Nos semáforos, é o torque imediato de 270 NM à sua disposição que conta. No momento em que as luzes ficam verdes e você pressiona o acelerador, é possível sentir a aceleração estimulante. Além disso, o MINI Cooper S E tem 184 cv de potência e vai de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos sem interrupções de câmbio. Dinâmico e suave, o MINI totalmente elétrico oferece uma experiência de direção totalmente nova. VISÃO INTERIOR 360º. RECARREGANDO SEU MINI ELÉTRICO. Carregador rápido wallbox. Em 2h10 no carregador wallbox de 11kW é possível atingir 80% da carga do MINI Cooper S E. CARREGADOR PORTÁTIL. Você também pode recarregar o seu MINI Cooper S E na tomada comum de casa, padrão brasileiro de 1,8 kw. Em 14 horas, o veículo recupera 80% da energia. O MINI elétrico tem as soluções ideiais para a mobilidade urbana e limpa. CARREGADOR ULTRARRÁPIDO DC. Em carregadores ultrarrápidos DC, de 50kW, você atinge 80% da carga em apenas 29 minutos. Essa solução está disponível nas principais rodovias do país. DESIGN DO ICÔNICO MINI 3 PORTAS. O MINI Cooper S E utiliza o mesmo design do icônico hatch 3 portas. Na frente, ele conta com faróis que abrigam indicadores LED e o logotipo 'S’ em amarelo energético. No interior e exterior, ele conta com elementos no elegante Piano Black, garantindo uma aparência ainda mais individual e sofisticada. Na traseira, são as lanternas Union Jack que chamam a atenção. Elas são inspiradas na bandeira do Reino Unido. E as rodas de liga leve 17" das versões Top e Sport complementam o MINI elétrico de estilo, com seu design também inspirado nas tomadas do Reino Unido. DESIGN ICÔNICO. O MINI elétrico mantém o design do icônico hatch 3 Portas, otimização do espaço interno e centro de gravidade 30 mm mais baixo do que o Cooper S. Na traseira, as lanternas Union Jack agregam sofisticação ao DNA esportivo e carregam uma homenagem à bandeira britânica, berço da marca MINI na Europa. TETO SOLAR PANORÂMICO. O MINI elétrico vem de série com teto solar panorâmico em todas as versões. Nas versões Top e Sport, ainda conta com a opção de pintura multitone, que deixa o design do icônico 3 Portas ainda mais incrível. ILUMINAÇÃO INTERIOR. Diversas cores iluminam o interior do MINI elétrico amarelo, roxo, azul, verde e você pode escolher o tom de acordo com o mood do dia, deixando o ambiente ainda mais aconchegante. VOLANTE EM COURO WALKNAPPA. Esse volante esportivo de 3 raios revestido em couro 'Walknappa' apresenta apoios de polegar, costura em cinza e personalização de acordo com as especificações do seu MINI. Os elementos multifuncionais possuem acabamento em Piano Black. O painel de controle esquerdo ativa sistemas de assistência ao motorista, enquanto o painel direito facilita funções de áudio e comunicação. NOVO DESIGN DE SIDE SCUTTLE. Elegante por um lado e prático por outro. Esses side scuttles irresistivelmente atraentes e contemporâneos conferem ao seu MINI ainda mais individualidade, integrando os indicadores de seta em LED. Eles também apresentam o Cooper S E em preto de alto brilho com o logotipo 'S' amarelo e sutil acento de linha cromada. TECNOLOGIA. REGENERAÇÃO DE ENERGIA. MINI Cooper S E permite que o motorista escolha o grau de eficiência da regeneração de energia por meio de uma chave seletora no painel. Você pode optar pela baixa regeneração de energia ou intensa. Nessa segunda, acontece o One Pedal Feeling, em que o veículo desacelera assim que o motorista tira o pé do acelerador, então a energia cinética é transformada em elétrica e realimenta o motor, garantindo mais autonomia. MODOS DE DIREÇÃO. Ao selecionar a chave seletora à direita do botão de Start/Stop, você pode escolher entre os 4 modos de condução. Eles alteram comandos de tração e estabilidade, performance e dirigibilidade do carro, proporcionando desde condução mais esportiva à mais sustentável Sport Mid Green Green+ SISTEMA DE ÁUDIO Hi-Fi HARMAN/KARDON. O sistema de som Harman Kardon Hi-Fi conta com 12 alto falantes estrategicamente localizados no interior e um amplificador digital de 8 canais, que garantem uma potência incrível de 360 watts. Eles se adequam ao interior do seu veículo proporcionando uma trilha sonora com a máxima qualidade. Quatro alto-falantes de médio porte nas portas dianteiras e acabamento lateral traseiro fornecem tons médios de som natural e agudos nítidos e cristalinos. As duas caixas acústicas graves centrais estão cuidadosamente colocadas sob os bancos dianteiros, garantindo uma performance impecável. PAINEL DE INSTRUMENTOS DIGITAL. Construído especialmente para o MINI totalmente elétrico, esse painel consiste em uma tela colorida de 5" em formato autêntico, em um elegante painel preto e fornece detalhes como nível de bateria, autonomia, velocidade, quilometragem, temperatura. Tão conveniente quanto eletrizante. MINI HEAD UP DISPLAY. Neste visor transparente, você pode visualizar a velocidade, seguir indicações de navegação, obter informações de entretenimento e também mensagens de aviso, tudo sem tirar os olhos da estrada. CONECTIVIDADE. Você pode baixar o MINI App e usufruir de diversas funcionalidades recarga programada, visualizar o nível de bateria do carro, programar trajetos de acordo com pontos de recarga, consultar círculo de autonomia inteligente e estimar viagens, travar e destravar as portas, entre várias outras funções. FARÓIS DE LED COM CONTEÚDO ESTENDIDO. Além da luz diurna LED dentro do farol principal e da luz Bi-LED poderosa e eficiente para configurações de farol alto e baixo, os faróis também têm função de distribuição adaptativa de luz, que garante melhor iluminação nas laterais do veículo no trânsito urbano e em rodovias. O ajuste automático do alcance do farol também está incluído, o que corrige mudanças na inclinação do farol devido a mudanças no status de carga. As luzes traseiras contam com o design Union Jack, que também usa a solução em LED. ESTÁ MAIS PERTO DO QUE IMAGINA. Quer fazer um financiamento todo personalizado para você? 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Podemos afirmar, sem sombras de dúvida, que o Cooper é o modelo mais famoso da montadora britânica Mini, inclusive sendo automaticamente atribuída como apenas um veículo por muitas pessoas, como se “Mini Cooper” fosse um carro, e não uma marca e seu modelo. Nesta matéria, confira todos os seus detalhes e os principais pontos de sua trajetória ao longo dos anos! A identidade de um Mini Como o próprio nome da marca já entrega, os carros da Mini geralmente são compactos, e foi assim que eles surgiram, trazendo um tamanho realmente reduzido, embora esse porte tenha aumentado muito com o passar dos anos. Fato é que mesmo com a evolução e a modernidade, até hoje a montadora é responsável por ter uma característica muito única em sua identidade visual, principalmente no Cooper, que traz faróis arredondados até hoje e um formato “quadrado com linhas curvas”. Desde o começo a marca focou em modelos compactos O modelo segue com as mesmas características Onde tudo começou A história da Mini na verdade começa em 1959, na Inglaterra, quando a British Motor Corporation criou o Austin Mini, com o projeto encabeçado pelo engenheiro da montadora Morris, que foi convocado com o desafio de desenvolver um carro compacto e econômico, mas que mantivesse um bom espaço interno para adultos. O Austin Mini foi o primeiro modelo da marca Entretanto, foi em setembro de 1961 que o preparador e engenheiro de carros de corrida, chamado de John Cooper, optou por modificar o carro para que ele ficasse mais agressivo, e então dando origem ao primeiro Mini Cooper, que tinha um 997 no final do nome. Posteriormente as versões mais esportivas da Mini receberam o nome do engenheiro. O modelo ficou muito reconhecido nas provas de rali, com o primeiro ponto marcante na história em 1964, quando foi vencedor do Rali De Monte Carlo. Por conta do sucesso atingido, a marca decidiu colocar essa versão à venda oficialmente. O modelo desenvolvido por Cooper ganhou seu nome Foi em 1970 que os emblemas da Austin e da Morris foram substituídos por uma marca própria, chamada simplesmente de Mini. MINI sob a gerência do Grupo BMW No ano de 1994 a montadora alemã BMW se interessou pelo compacto, e então adquiriu a MINI agora escrito com letras maiúsculas, remodelando completamente seus modelos em 2000, deixando apenas o nome da marca como herança da antiga direção. Prova disso é até mesmo o tamanho, que aumentou 60cm no comprimento e 30cm na largura. A partir de 1994 a BMW que assumiu o controle da montadora Logicamente os carros da Mini foram atualizados ao longo de sua trajetória, até mesmo lançando outros modelos além do pequeno hatch, inclusive SUVs/Crossovers. Em 2011 a MINI voltou a participar das corridas de rali, inclusive entrando na disputa de algumas etapas do WRC Campeonato Mundial De Rali, onde a montadora escolheu o modelo Countryman para a disputa. Carro de rali da Mini MINI no Brasil Em nosso país a montadora britânica já foi inaugurada sob o guarda-chuva do Grupo BMW, com lançamento oficial em abril de 2009, na época com apenas duas concessionárias, uma localizada em São Paulo e outra em Curitiba. Mini Cooper começou a ser vendido no Brasil em 2009 Inicialmente foi ofertado apenas o Cooper e o Cooper S, sua versão mais esportiva e apimentada visualmente. Porém, em junho do mesmo ano a montadora lançou o Cabrio, um conversível de 4 lugares. O Countryman foi apresentado pouco mais de 1 ano depois, em outubro de 2010. Exatamente após um ano outubro de 2011 ocorreu o lançamento do MINI Coupé, o primeiro modelo com apenas dois lugares. O Mini Cooper também ganhou uma versão coupê O mês de março de 2012 ficou marcado pela chegada do MINI Roadster, um conversível com somente 2 acentos. O próximo integrante a desembarcar por aqui foi o Paceman, em junho de 2013. Pouco tempo depois, em agosto do mesmo ano, a marca trouxe a linha John Cooper Works às terras brasileiras, nas configurações Hatch, Cabrio, Coupé e Roadster. Até o momento, o carro mais recente da MINI a chegar no Brasil foi o Clubman, que foi lançado aqui em dezembro de 2015. O Clubman é um modelo mais diferente lançado pela marca Linha atual da MINI no Brasil A gama atual da MINI é composta por apenas 3 modelos Cooper o hatch pode ser encontrado em várias configurações, inclusive em uma variante totalmente elétrica, chamada de S E. Também estão disponíveis as opções com 2 ou 4 portas, além da Cabrio. A linha se inicia em aproximadamente R$ O Mini Cooper é o modelo padrão da marca, muito procurado Cooper Clubman é a perua da marca, que é vendida apenas na versão John Cooper Works, a qual visa uma performance mais eficiente. Ela tem valor inicial de R$ Cooper Clubman é vendido em nosso país Cooper Countryman é o maior modelo da MINI, que se enquadra com um SUV/Crossover e também é ofertado na configuração JCW John Cooper Works, além de opções com motorização híbrida. Embora alcance o valor mais alto da gama desconsiderando os opcionais, o Countryman tem o valor inicial mais acessível, partindo de R$ Cooper Countryman traz uma motorização diferenciada Todos eles são chamados de Cooper, já que de fato entregam características muito próximas, como por exemplo o design da dianteira, que segue sempre com os dois faróis arredondados. Conclusão Se tornando muito conhecida pelo desempenho em competições, a MINI certamente se tornou uma marca muito única, mesmo que seja comandada pela BMW atualmente, de onde compartilha muitos itens. Até hoje os modelos da montadora inglesa possuem um visual muito característico e um estilo de vida bem específico, mirando em um nicho de esportividade, luxo e exclusividade.
Foundedin London’s East End in 1908, Lee Cooper has a rich history spanning over a century, establishing its iconic status as the Original British Denim brand.
Transformar um carro famoso por seu desempenho e dirigibilidade em um 100% elétrico não é uma tarefa fácil. Isso é ampliado quando pensamos no Mini Cooper S, hot hatch que tem fãs ao redor do mundo e, ao entrar nessa onda eletrificada, poderia ser um sucesso ou um total fracasso que o marcaria pelo resto de sua vida. E aqui está o Mini Cooper SE, que desembarca no Brasil em três versões e preços entre R$ e R$ como a chamada Top Collection, que tivemos este primeiro contato. Não é o elétrico mais barato do nosso mercado, mas é o modelo de uma marca premium 100% elétrico mais acessível e que realmente deve fazer sentido neste processo de eletrificação. O Mini Cooper SE passa praticamente despercebido entre outros Mini Cooper. Tem a reestilização feita em toda a linha recentemente e, para o identificar, apenas pelo logo S em verde e a marca que identifica os modelos elétricos e eletrificados da marca, além da tampa de reabastecimento com o E em destaque. Na Top Collection, as rodas acabam chamando mais atenção que o restante, com um design diferente, assim como o teto em 3 cores um opcional e as faixas na parte baixa das laterais e no capô. Nem mesmo a parte estrutural muda muito do SE para os demais Cooper. A engenharia mudou pouco a estrutura da plataforma UKL1 para encaixar todos os componentes da motorização elétrica. Sob o capô, sai o motor a combustão e entra o mesmo motor elétrico que está no BMW i3s, com 184 cv e 27,5 kgfm de torque, além de inversores e o câmbio com marcha única e ré. É um sistema relativamente simples, todo colocado em uma estrutura tubular de alumínio. As baterias, com capacidade útil de 28,9 kWh, estão distribuídas pelo túnel central, onde passaria o sistema de escapamento, e abaixo do banco traseiro, onde estaria o tanque de combustível. É uma solução que evitou tirar espaço do Cooper, que manteve praticamente todas as suas medidas intocadas, menos a altura, 18 mm mais alta para proteger as baterias de impactos no solo. Curioso é que o SE é apenas 190 kg mais pesado que o Cooper S, um número baixo comparado com outros elétricos. No demais, a parte mais legal do Cooper SE é como um Cooper S. Suspensão foi recalibrada para a mudança de peso, mas segue firme como no modelo tradicional, assim como a direção elétrica é bem direta. Até mesmo os freios são bons para um EV e ele mantém os mesmos modos de condução Sport, Mid e Green, com a adição do Green+ e do seletor de regeneração de baterias, alta ou baixa. Não é fácil transformar um Mini Cooper. Sempre reconhecido por sua esportividade e estilo, não adiantaria nada o transformar em um EV e apagar tudo isso. Em nosso rápido contato com o Mini Cooper SE, focamos no uso urbano, como a marca britânica sugere que será o principal uso, mas sem perder a chance de aproveitá-lo um pouco na dinâmica. Por dentro, é como entrar em qualquer outro Cooper. Bancos, volante, painel de instrumentos totalmente digital, sistema multimídia, freio de estacionamento elétrico e até mesmo a alavanca de câmbio. A não ser pela ausência do ronco do escapamento, substituído por um som desenvolvido por Hans Zimmer não sabe quem é? Vale uma busca saindo de alto-falantes externos em baixas velocidades como alerta aos pedestres, é tudo bem familiar. Ao volante, a mesma coisa. O torque imediato, a suspensão bem firme e a direção direta lembram o Cooper S com a vantagem de uma maior agilidade nas saídas. O controle de tração entra nas arrancadas mais fortes e, segundo a Mini, o 0 a 100 km/h é feito em apenas 7,3 segundos - algo que iremos comprovar com um teste completo em breve. A velocidade máxima é limitada a 150 km/h, mas é o suficiente para a proposta do hot hatch elétrico. Mini Cooper SE Top Collection 2021 Até mesmo os freios, que em veículos elétricos tem uma sensação de pedal bastante artificial, no Cooper SE é bem próxima da sensação dos modelos a combustão, uma boa evolução. Ele ainda pode ter 2 níveis de regeneração de baterias na baixa, quase não há interferência, enquanto na alta é possível dirigir pelo modo "one pedal" e regenerar mais as cargas das baterias nas desacelerações. O Mini Cooper SE chega ao Brasil com preços entre R$ e R$ Entre os itens de série, sempre o ar-condicionado de 2 zonas, teto-solar duplo, rodas de 17", faróis fullLED adaptativos, painel digital de 5", central multimídia com tela de 8,8" e Apple CarPlay sem fio, sensores e câmera de ré. Nas primeiras unidades, wallbox incluso sem a instalação. O Mini Cooper SE TOP custa R$ e já adiciona assistentes de faixa, chave presencial, sistema de som Harman/Kardon, head-up display e outros itens de acabamento. A TOP collection, como conhecemos, custa R$ e adiciona as cores Azul Island e Cinza Rooftop, teto em 3 cores, interior com tecido exclusivo e gráficos externos. Veja também E os motivos para o Mini Cooper SE fazer sentido é que o público que está olhando para o mercado de elétricos, quando falamos em pessoa física, aponta bastante para as marcas premium. Enquanto Audi e a BMW, por exemplo, se colocam acima dos R$ a Mini conquistou um público diferente do comum com o Cooper SE. Entre as marcas generalistas, temos o Renault Zoe de R$ a R$ Chevrolet Bolt R$ Nissan Leaf R$ e as chinesas, como a JAC e a Caoa Chery. Segundo a Mini, o Cooper SE surpreendeu durante a pré-venda e trouxe um público que até então não era cliente da marca. Muito se aprendeu com o Countryman SE, o SUV híbrido plug-in, e esperam mais ainda do hot hatch e seu charme britânico, agora também 100% elétrico. Fotos Mario Villaescusa para o InsideEVs/ Brasil Siga o InsideEVs Brasil no Twitter Siga o InsideEVs Brasil no Facebook Siga o InsideEVs Brasil no Instagram
Keduanyamemakai basis mesin dan desain yang sama, jadi jangan heran apabila terlihat sangat mirip. Menurut pengalaman kami, konsumsi bahan bakar Toyota Rush tidak berbeda jauh dengan mobil 4 Silinder 1.5Liter lainnya. Bahkan konsumsi bahan bakarnya tergolong sangat irit apabila mengendarai mobil ini secara benar. Harga Mini Cooper
Goste você ou não, os carros elétricos vão dominar o mundo no futuro. Todos os fabricantes, dos mais populares às marcas de superesportivos, já se renderam aos carros que precisam ser carregados na tomada ou estão em vias de lançar algum. Isso por exigência das agências ambientais internacionais, que impõem metas cada vez mais rígidas de redução de emissões de poluentes. Claro que esse futuro vai demorar um pouco mais para chegar ao Brasil. Além dos óbvios problemas de infraestrutura, temos abundância de etanol, combustível relativamente mais limpo que se tornou alternativa à gasolina ou ao diesel e é usado em profusão pelo planeta. Isso sem falar de valores, uma vez que os elétricos e híbridos ainda são muito caros por aqui, onde não há incentivos do governo para a compra como em boa parte dos países desenvolvidos. Mas esse é um cenário que já começa a ser explorado no país. Segundo projeção da Associação Brasileira do Veículo Elétrico ABVE, cerca de 28 mil eletrificados devem ser vendidos no Brasil neste ano, um crescimento de 42% sobre 2020. A autonomia limitada praticamente restringe o uso do carrinho a percursos urbanos — Foto Divulgação Um dos novatos nesse segmento é o Mini Cooper S E, lançado aqui em julho. Pela primeira vez na história a marca britânica oferece um modelo elétrico em sua gama. E a lição de casa foi bem feita, apesar de alguns deslizes, especialmente para um mercado que ainda engatinha. A boa notícia é que a Mini manteve as características que consagraram o Cooper S tradicional como um carrinho extremamente divertido de dirigir, o famoso “estilo kart de condução”. Ele só foi eletrificado. Com kg, o S E é pouco mais de 200 kg mais pesado que o modelo a combustão em virtude da bateria localizada sob o assoalho. Mas essa diferença quase não é percebida devido à entrega de torque instantâneo, comum a todos os elétricos. Por isso a impressão é de que a arrancada e as retomadas são ainda mais ligeiras que as do carro movido a gasolina. Motor elétrico tem 184 cv e 27,5 kgmf de torque enviado às rodas instantaneamente, o que confere agilidade ao Mini — Foto Divulgação Outra grande diferença são os freios regenerativos, que têm os modos high e low. Para quem não está acostumado, é preciso um certo tempo de adaptação com o mais forte, pois é só tirar o pé do acelerador para que o carro já reduza a velocidade drasticamente, chegando a parar sem que seja necessário pisar no pedal de freio. O compacto é adepto do conceito "um pedal", em que o freio praticamente só é utilizado em situações de emergência ou parada total como o BMW i3. E o Cooper S E carece de todos os recursos para aumentar seu alcance. Isso porque um de seus grandes problemas é a baixa autonomia. Apesar de a Mini divulgar que são 234 km de autonomia pelo ciclo WLTP, em condições normais o carrinho não chega a rodar 200 km. Talvez no modo de condução Green+, o mais econômico deles que desativa até o ar-condicionado, o alcance chegue mais próximo a esse número. E, mesmo com a possibilidade de ficar sem bateria, o mais legal mesmo é dirigir no modo Sport. Mini Cooper S E — Foto Divulgação Na pista, o Mini acelerou até 100 km/h em 7 segundos, menos até que o número divulgado pela marca 7,3 s. A agilidade nas retomadas também impressiona ele leva apenas 2,7 s para ir de 40 km/h a 80 km/h. São três versões disponíveis Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Não é tanta diferença para o Cooper S a gasolina, que parte de R$ Desde o modelo de entrada há faróis de LED, ar-condicionado automático de duas zonas, central multimídia com tela de 8,8 polegadas sensível ao toque compatível com Apple CarPlay, mas não com Android Auto e teto solar panorâmico. A intermediária recebe tecnologias como head up display, GPS, assistente de estacionamento e alto-falantes da Harman Kardon. Já a topo de linha tem mudanças estéticas apenas, com acabamento exclusivo e bancos de couro sintético. Fora os detalhes em amarelo, o interior é o mesmo do Cooper S a combustão, cheio de elementos redondos — Foto Divulgação Infelizmente ainda não existe no Brasil uma infraestrutura que seja capaz de atender os proprietários de carros elétricos — é um desafio e tanto tentar viajar mesmo com um modelo cuja autonomia seja de mais de 500 km, porque tudo deve ser muito bem planejado. Um carrinho que roda por volta de 200 km acaba ficando restrito ao uso urbano. Mas é boa opção para quem precisa de um segundo carro em casa e quer experimentar um elétrico para os afazeres do dia a dia. O Mini elétrico faz qualquer tarefa chata ficar bem mais divertida! Mini Cooper S E — Foto Divulgação Mini Cooper S E TESTE ACELERAÇÃO 0 - 100 km/h 7 s 0 - 400 m 15,2 s 0 - m 29,6 s Veloc. a m 150 km/h Vel. real a 100 km/h 97 km/h RETOMADA 40 - 80 km/h Drive 2,7 s 60 - 100 km/h D 3,3 s 80 - 120 km/h D 4,4 s FRENAGEM 100 - 0 km/h 42,1 m 80 - 0 km/h 25,5 m 60 - 0 km/h 15,1 m CONSUMO Urbano 103 Wh/km Rodoviário 170 Wh/km Autonomia WLTP 234 km Mini Cooper S E FICHA TÉCNICA Motor Dianteiro, elétrico, transversal, assíncrono Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Transmissão direta Direção Elétrica, 10,7 m diâm. de giro Suspensão Independente, McPherson diant. e multibraço tras. Freios Discos ventilados diant. e discos sólidos tras. Pneus 205/45 R17 Bateria Íon de lítio, 32,6 kWh nominal / 28,9 kWh efetivo Porta-malas 211 litros Peso kg Central multimídia 8,8 pol.,sensível ao toque, conectividade com Apple CarPlay DIMENSÕES Comprimento 3,85 metros Largura 1,73 m Altura 1,43 m Entre-eixos 2,49 m Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? 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